...E vinham vim-vindo
pirapotiando de alfaia
de batuque e tontô.
Recriando, ideiando,
como que em pera-lâmpada:
De tanto está lá plim-plim
de tanto cabeça-grávida
- rebanho de vaca mojando bestêra...
Gravô-grafô,
e... PIMBA!
Veio o deus-cego-cegalla
com a vareta de nominás-coisa
e benzeu-berrô de longe, de fôrça:
- Êêêêêêê.... Oswaldo.... É poesia, seu pôrra!
Um dia o senhor teria que dar vazão a essa sua influência latente...
ResponderExcluirGostei!!
ResponderExcluirEu trabalhando e você Oswadiando...
Te amo!
Mari
Pô, Fábio, achei muito bacana o teu blog! Teus poemas são muito bons. (Quero voltar a lê-los com mais calma em outra oportunidade). Parabéns!
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